Governadora Rose Modesto participa da eleição na Assomasul e diz que governo não tem bandeira partidária

Agoranews/Fotos: Geovanni Gomes

(Rose diz que Governo do Estado está aberto a todas
as prefeituras - Foto: Geovanni Gomes)

A governadora em exercício, Rose Modesto (PSDB), participou na manhã desta segunda feira (16) da eleição para a escolha do novo presidente da Associação dos Municipios de Mato Gosso do Sul (ASSOMASUL), Rose elogiou a maturidade da associação e disse que os prefeitos vão ''encontrar um governo do Estado aberto''. Modesto destacou que o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) ''nunca olhou para sigla partidária'' na intenção de mostrar que a gestão tucana estadual vai receber todas as demandas das prefeituras de qualquer partido.

Outro político que também participou foi o senador Pedro Chaves (PSC) que também se pôs a disposição da Assomasul e disse que se considera 'municipalista', já que tudo que é feito acontece em um município. Chaves fez questão de ressaltar que em um momento de dificuldades financeiras, é importante que os prefeitos estejam com os projetos 'atualizados' para não correr risco de perder recursos.

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado Junior Mocchi (PMDB), falou que a formação de uma chapa única na eleição da entidade é importante, já que representa consenso entre os prefeitos.

O líder do governo na Assembleia, deputado Rinaldo Modesto (PSDB), o secretário Estadual de Saúde, Nelson Tavares e o chefe da Casa Civil, Sérgio de Paula também estiveram no evento.

Eleito por aclamação, Caravina pede união
aos prefeitos Foto: Geovanni Gomes

Já o prefeito de Bataguassu, eleito por aclamação Pedro Caravina do mesmo partido de Rose Modesto e Reinaldo Azambuja, do (PSDB), único concorrente para o cargo, Caravina venceu com 73 votos a favor e apenas um contra. Quatro prefeitos não votaram, mas justificaram. A única cidade que não participa é Costa Rica, que não é associada à entidade.

Dentre várias demandas apresentadas ao associados, o tucano destacou a necessidade do Congresso derrubar o veto do presidente Michel Temer (PSDB), do projeto aprovado que estipulava que o ISS (Imposto Sobre Serviços), que é a maior fonte de receitas dos municípios, das operações com cartões, leasing e planos de saúde passassem a ser recolhidos nas cidades onde o serviço é prestado e não mais na cidade onde fica a sede da operadora dos cartões, leasing e planos de saúde.

Caravina disse que a nova diretoria da Assomasul é eclética porque contempla vários partidos e todas as regiões do Estado. Sobre as dificuldades financeiras que atingem o País, o presidente disse que espera contar com a experiência de seus novos membros.