O policial militar Douglas Danilo Vitoria Duarte, de 34 anos, executado na noite de sábado (27) em Pedro Juan Caballero, no Paraguai pode ter sido morto por engano. De acordo com informações preliminares, ele estaria na cidade para fazer a segurança de um DJ, também de Campo Grande, e teria sido morto no lugar dele.
Ainda de acordo com informações, o DJ estaria sendo ameaçado de morte na fronteira por supostamente ter se envolvido com a mulher de um traficante. Ao avistarem Douglas, os pistoleiros teriam atirado acreditando que era o DJ.
De acordo com a PolÃcia Militar de Ponta Porã, cidade a 346 quilômetros de Campo Grande que faz fronteira com o Paraguai, o corpo do militar continua na cidade paraguaia aguardando a chegada da mãe para ser liberado. O policial era fisioterapeuta na PoliclÃnica da PolÃcia Militar na Capital.
O crime
Douglas era policial militar na Capital e foi executado com 14 tiros na noite deste sábado (27) em Pedro Juan Caballero, no Paraguai. Ele estaria na cidade com alguns amigos para participar da inauguração de uma casa noturna e foi morto no momento em que saia no hotel onde estava hospedado.
Ao sair do hotel e se dirigir até seu veÃculo modelo Hyundai, com placa de Campo Grande para pegar um vidro de perfume ele teria sido surpreendido por pistoleiros. O homens realizaram 14 disparos de pistola 9mm. Douglas morreu de forma instantânea no local.
Agentes da Seção de Investigação da Policia Nacional de Amambay e da Divisão de HomicÃdio isolaram o local até a chegada da polÃcia técnica que realizou os procedimentos de praxe e posteriormente comunicou o fato aos agentes da Policia Militar do 4º Batalhão de Ponta Porã.
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