18 de Abril de 2024 -
 
29/04/2016 - 09h40
Cabide de emprego na Seleta tem desde preso até quem mora a 400 km da Capital
Juiz classifica casos como 'inexplicáveis'
Jessica Benitez
Midiamax

Entre os casos constatados na 'farra dos contratos' firmados pela Prefeitura via Sociedade Humanitária e Caritativa e Omep (Organização Mundial Para Educação Pré-Escolar) o juiz David de Oliveira Gomes Filho citou alguns que, embora estejam em relatório antigo, classificou como inexplicáveis.

Entre eles o de Vander Ferreira da Mota contratado como vigia pela Seleta, porém que está preso há mais de dois anos. Há ainda Wandeléia Alves Horta contratada como coordenadora de cursos, porém ela reside e trabalha na cidade de Ladário a 435 quilômetros de Campo Grande.

Há ainda a funcionária Michelle Nogueira Pereira que atua no gabinete do vereador e ex-vice-prefeito da Capital, Edil Albuquerque (PMDB). Rodrigo Messa Puerta, é contratado pelas duas entidades para ser diretor executivo da OMEP.

Aparecida da Silva Albuquerque, por sua vez, frequência assinada na FUNESP até o mês de janeiro de 2013.

André Luis Modesto Campos, Andrea Floro de Souza, Ataides de Souza Gomes,Justina Sandim, Juliana Lolli Guetti, Luiz Carlos Ribeiro Santana, Marina Wirtti Sanches e Priscila Almeida são desconhecidos pelo departamento pessoal da Seleta, mas são indicados como atuantes na lista apresentada pelo pelo presidente da Sociedade, Gilbraz Marques.

“O relatório em questão é mais completo do que este pequeno trecho acima transcrito e traz inúmeras outras situações que, se forem verdadeiras, são criminosas”, explica o magistrado.

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